sexta-feira, 13 de maio de 2011

Cuidado com as idiotices!

Hoje é sexta-feira 13, mas não é sobre estas tosquices que quero escrever. Tenho assuntos que julgo mais dignos de serem comentados por aqui, ademais, estou com uma gripe infame, então meu humor encontra-se ligeiramente alterado. Para pior, claro.
Eu havia redigido um texto que acreditei ter ficado legal, mas deu um surto no blogger e foi-se minha fértil criação literária. A internet comeu!
O que temos para hora, talvez não seja tão bom, mas é verdadeiro e exprime meu momento. Vindo de mim, dificilmente seria blefe ou fake rsrsrsrs. Apesar da data remeter a idiotices do tipo “crenças e superstições babacas”, nesta sexta, de fato algumas bizarrices aconteceram comigo. Tipo fantasmas reaparecendo do nada e por aí segue. Ainda bem que estas assombrações ficaram em um passado bem remoto e nem me atingem mais.
Mas quero, de súbito, mudar o rumo da prosa. Ontem, me senti algo culpada por coisas que penso e atitudes que tomo em função das mesmas. Quando me enxergo como uma pessoa preconceituosa em essência, sinto culpa. Mais que isso: fico com uma vergonha danada. Diante das últimas ocorrências não me resta muito a fazer, a não ser mudar minha postura (reacionária) daqui para frente. Preciso sair do lugar em que me coloquei, pois além de ser contraditório, é patético para alguém que se jacta à posição de ser-pensante. É isso aí! Vamos mudar, Dona Dani! Já passou da hora!!!!
Não adianta sentir vergonha e se tocar, se nada for transformado. Daqui pra frente, vou policiar as asneiras que digo e mais especificamente “as merdas” que penso. Coliformes fecais atravessam os pensamentos de quase todo mundo, o problema é quando estes dejetos saem verbalmente e meio sem querer. Aí a coisa fica feia, porque além de você já ter dito bobagem, fica evidente que a bobagem está intrínseca em você. A situação neste ponto tá beirando o patológico.
Não quero mais magoar ninguém. Não quero sentir um desconforto por causa de mim mesma. Não desejo perder amigos e nem amores.
Contenção de palavras. Diarréia verborrágica devidamente diagnosticada e medicada.
Prescrição: silêncio e atenção no que se diz!
Fui

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